Há quem diga e considere o funk carioca, por exemplo, como uma coisa que não pode ser chamada de música, mas como se chega a essa conclusão? Tudo que é dançante é música, não concorda?
E se a gente reparar, o inverso em alguns casos não se aplica. Nem toda música é dançante, é para exclusivamente se ouvir, penso eu. Apreciar uma orquestra sinfônica, como outro exemplo, é um ato de quem quer e gosta de ficar apenas "sentindo" sua melodia. Agora, se sairmos do campo genérico para ir ao específico, é quase certo que muitos vão achar que uma ópera tem mais valor cultural do que um funk. Mas a mesma visão de cultura que se tem no morro ou na periferia se tem no asfalto ou em uma área nobre? É um conceito muito relativo.
Um comentário:
Gostei do posto... sou amante da musica, e critico quanto as diversificações culturais dela... mas td é melodia, musica, som, o que nao me agrada é a impureza de palavras utilizadas, mas os ritmos sao sim envolventes.... seguindo vc, faça-me uma visita.
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